LIVRE OPINIÃO
As contradições de 'João Ratão'
O clássico teve 30 minutos. Nos quinze primeiros, o F.C.Porto esteve melhor, excelente pressão, bom preenchimento dos espaços e segurança defensiva resultaram numa superioridade evidente sobre o Sporting e faziam prever um excelente jogo dos portistas. Um domínio que teve apenas como consequência uma oportunidade de golo, desperdiçada por Costinha. Após esse período, os leões reagiram e assistimos a quinze minutos de predominância e controlo de jogo por parte do Sporting, sem que isso se traduzisse em qualquer oportunidade de golo.
Por volta dos trinta minutos acabou o jogo. Rui Jorge resolve fazer das costas de McCarthy um confortável sofá, o Sul-Africano que ainda não trabalha para a Divani & Divani, afastou-o com o cotovelo, atingindo-o na zona lombar. João Ferreira, qual paladino da justiça e herói da revolução dos oprimidos contra os seus terríveis algozes, expulsa McCarthy. É pena que este rigoroso juiz não tenha visto, o anterior soco no peito, de mesma intensidade, com que Rui Jorge presenteou McCarthy. Mas já é normal esta dualidade de critérios de 'João Ratão'... quem não se lembra da joelhada de Flávio Meireles no pescoço de Costinha, que o deixou sem sentidos e que não mereceu um simples cartão amarelo desta ignóbil criatura?
Mas o homem não estava satisfeito... com 10 o Porto ainda poderia ser perigoso. Seitaridis, impediu com a mão que a bola chegasse à cabeça de Liedson e além de assinalar penalti, expulsou Seitaridis. De nada valeu estarem Vítor Baía e Jorge Costa na linha de golo... para ele era vermelho, nem que para tal tivesse que subverter as regras do futebol.
Até ao fim e com nove jogadores, o F.C.Porto ainda conseguiu enervar o Peseiro e criar um espectro de golo nas bancadas de Alvalade.
Mesmo a fazer a pior época dos últimos anos, mesmo com um conjunto de jogadores que não consegue fazer dois jogos seguidos a um nível mediano, são precisos estes subterfúgios para derrotar o Campeão Nacional, Europeu e Mundial.
Também de lamentar, foi a ausência de controlo anti-doping no jogo de ontem, três dias depois do F.C.Porto ter recebido uma visita surpresa das brigadas no seu centro de estágio. Não digo com isto que algum jogador do Sporting estivesse dopado mas à mulher de César não basta ser séria, é preciso parecer séria.
Por volta dos trinta minutos acabou o jogo. Rui Jorge resolve fazer das costas de McCarthy um confortável sofá, o Sul-Africano que ainda não trabalha para a Divani & Divani, afastou-o com o cotovelo, atingindo-o na zona lombar. João Ferreira, qual paladino da justiça e herói da revolução dos oprimidos contra os seus terríveis algozes, expulsa McCarthy. É pena que este rigoroso juiz não tenha visto, o anterior soco no peito, de mesma intensidade, com que Rui Jorge presenteou McCarthy. Mas já é normal esta dualidade de critérios de 'João Ratão'... quem não se lembra da joelhada de Flávio Meireles no pescoço de Costinha, que o deixou sem sentidos e que não mereceu um simples cartão amarelo desta ignóbil criatura?
Mas o homem não estava satisfeito... com 10 o Porto ainda poderia ser perigoso. Seitaridis, impediu com a mão que a bola chegasse à cabeça de Liedson e além de assinalar penalti, expulsou Seitaridis. De nada valeu estarem Vítor Baía e Jorge Costa na linha de golo... para ele era vermelho, nem que para tal tivesse que subverter as regras do futebol.
Até ao fim e com nove jogadores, o F.C.Porto ainda conseguiu enervar o Peseiro e criar um espectro de golo nas bancadas de Alvalade.
Mesmo a fazer a pior época dos últimos anos, mesmo com um conjunto de jogadores que não consegue fazer dois jogos seguidos a um nível mediano, são precisos estes subterfúgios para derrotar o Campeão Nacional, Europeu e Mundial.
Também de lamentar, foi a ausência de controlo anti-doping no jogo de ontem, três dias depois do F.C.Porto ter recebido uma visita surpresa das brigadas no seu centro de estágio. Não digo com isto que algum jogador do Sporting estivesse dopado mas à mulher de César não basta ser séria, é preciso parecer séria.
